quinta-feira, 19 de novembro de 2009

FILMES 2 GUERRA MUNDIAL




E AI GENTE TO MEIO SUMIDA!!!!!
Saudades de vocês DE TODOS... O ANO QUE VEM EU VOLTA PARA AS AULAS DE HISTÓRA... MAS ENQUANTO ISSO VAMOS FAZER O QUE EU MAIS GOSTO ASSITIR FILME. SUGESTÃO NOSSSA COLEGA FERNANDA .... FILMES SOBRE de II Guerra
É incrível, mas não se esgotam os filmes sobre esse tema histórico.
Que tal aproveitar o friozinho e aprender um pouquinho mais de História em companhia dos amigos? Assita:
O Leitor - tórridas cenas românticas e um tom nostálgico
Os falsários - detalhes da maior operação de falsificação da história
O menino do pijama listrado - não dá pra não chorar nesse filme...

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

GRIPE SUÍNA






Clique na imagem para ampliá-la.
Fonte das imagens: http://www.gripesuina.saude.mg.gov.br/



GRIPE SUÍNA: Saiba como prevenir - Sintomas - Folheto Explicativo



quarta-feira, 24 de junho de 2009


Sinopse

Esta adaptação do livro de Neale Donald Walsch, que inspirou e mudou a vida de milhões de pessoas ao redor do mundo, Conversando com Deus conta a história de quando, no pior momento de sua vida, Walsch (Henry Czerny), fez a Deus algumas perguntas bem difíceis. Dentro de cada um de nós há uma voz que fala a verdade. As respostas que ele recebeu de Deus se tornaram a base de um livro internacionalmente reconhecido, que já vendeu mais de 7 milhões de cópias em 34 idiomas. O filme narra a jornada de poucas e boas de Walsch que inadvertidamente se tornou um guia espiritual. Um filme que vai mudar a sua vida


MINHA OPINIÃO: vale a pena assitir o filme, badeado em fatos reais, filme realmente faz você pensar em sua exixtencia aqui na terra e que nada e por acaso.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

imperialismo




Imperialismo Norte-Americano na América Latina

Aula 26 - Imperialismo Norte-Americano na América Latina

O imperialismo norte-americano
Pode ser dividido em duas etapas:
Interna: ocupação do território dos Estados Unidos de 1803 a 1853. Com a ocupação de novas regiões do Atlântico ao Pacífico, Destino Manifesto. Guerra Civil (Secessão 1861-1865).
Externa: imperialista, com a Segunda Revolução Industrial.
– 1898 – ocorreu a anexação do Havaí e no mesmo ano a Guerra Hispano-Americana que resultou no Tratado de Paris, marcando a preponderância dos Estados Unidos sobre Cuba; Porto Rico; ilhas Guam e Filipinas.

– O Big Stick (1904) Theodore Roosevelt (1901 a 1909) enviou ao Congresso um documento que ficou conhecido como Corolário Roosevelt, que pode ser entendido como uma complementação da Doutrina Monroe (proibia às potencias estrangeiras estender seus domínios no Novo Mundo) de 1823.
# visando preservar seus interesses econômicos e políticos, os Estados Unidos garantiram-se o direito de interferir nos negócios dos países latino-americanos e se necessário com o uso da força, para garantir seus interesses. (Panamá; República Dominicana; Haiti; Nicarágua).
– 1902  Emenda Platt. Instituía o direito de intervenção dos Estados Unidos no país, além de conceder aos americanos uma área de 117 quilômetros quadrados, a baía de Guantánamo. (a Emenda somente foi retirada em 1934, já no contexto da Política da Boa Vizinhança).

– A Política da Boa Vizinhança (1932) Franklin Delano Roosevelt Embora preservasse a hegemonia norte-americana sobre a América Latina, assumiu uma feição mais cordial. Alinhamento dos países latino-americanos com os Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial e na Guerra Fria.

– Aliança para o Progresso (Kennedy)  dar assistência às populações carentes da América Latina, visando evitar o surgimento de focos revolucionários que pudessem seguir o exemplo da Revolução Cubana.

– Segurança do Hemisfério  apoio dos Estados Unidos às ditaduras militares implantadas a partir de 1964.

– Defesa dos Direitos Humanos (Jimmy Carter)  redução do apoio dos EUA às ditaduras militares latino-americanas.




terça-feira, 26 de maio de 2009

AVISO

GALERA.. TO MEIO DAUDAU.... POR PROBLEMAS DE SAÚDE ... MAS LOGO VOLTO PARA ATUALIZAR O BLOG... BJS E ABRAÇOS

terça-feira, 19 de maio de 2009

VIDEO RAPIDOS.... VEJA ESSE CLIP E E DEZZZZ..

DICAS DE HOJE ( FILMES).. mas um filme para você pensar...


Um jovem casal acaba de se mudar para a sua casa dos sonhos, na Califórnia, e torna-se alvo do vizinho, que é contra o casamento deles por serem de raças diferentes. O vizinho é um homem severo, pai solteiro e policial de Los Angeles que elegeu a si mesmo cão de guarda da vizinhança. Suas patrulhas noturnas a pé e sua excessiva vigilância trazem conforto para alguns, mas ele se intromete cada vez mais na vida do casal. Essas constantes intromissões fazem com que o casal resolva reagir.

MINHA OPINIÃO PESSOAL: Samuel L. Jackson só tem em seu currículo filmes de gabarito, não e a toa que O VIZINHO surpreendente, no começo você que o filme vai ser normal dentro das expectativas.... mas você se surpreendente o que pode ver, nas entrelinhas... se tratando de racismo.....preste atenção onde você menos
espera


» Palavras-chave: polícia, racismo, subúrbio

DICAS DE HOJE ( FILMES)... racismo - contra negros, hispânicos, orientais - que ficou ainda mais forte nos E.U.A após os atentados de 11 de setembro



"Você pensa que conhece a si mesmo. Você não faz idéia". Essa é uma das frases de divulgação do sensacional Crash - No Limite, um filme que necessita de apenas 113 minutos para provar o quanto cada um de nós nos desconhecemos profundamente. Crash é a estréia na direção de Paul Haggis, que tem no currículo uma indicação ao Oscar pelo majestoso roteiro de Menina de Ouro, de Clint Eastwood, o filme mais triste dos últimos tempos. Porém, o que é tristeza no filme de Eastwood, no filme de Haggis é aterrorizantemente real. Crash poderia muito bem se chamar Magnólia II, tamanha as semelhanças com o filme de Paul Thomas Anderson, um dos melhores filmes dos últimos dez anos, no mínimo.

Na verdade, é só a estrutura de Crash e Magnólia que é praticamente idêntica. Troque a famosa chuva de sapos por neve caindo, Aimee Mann por Bird York e o tema central (o perdão em um, o autoconhecimento no outro) e cá estamos novamente à frente de um grande filme. Crash - No Limite é uma porrada sem dó no estômago movida a base de grandes clichês (como a vida). Cuidado. Muitos se assustam quando descobrem o quão pouco se conhecem. Ponto pra Sandra Bullock, que queria tanto fazer parte do elenco que pagou ela própria sua passagem de avião para se dirigir ao set de filmagens. O pequeno microcosmo de Los Angeles via Crash ainda conta com Don Cheadle, Ryan Phillippe, Brendan Fraser, Thandie Newton e Matt Dillon, todos em atuações impecáveis.

A idéia do filme surgiu de um quase trágico acontecimento real. Há quase dois anos, o diretor Paul Haggis foi vítima de um seqüestro-relâmpago em Los Angeles. Com uma arma encostada na cabeça, o então diretor de televisão e sua mulher rodaram durante horas pela cidade antes de serem soltos. Haggis reconstrói o episódio no filme, e discute de forma brilhante o racismo - contra negros, hispânicos, orientais - que ficou ainda mais forte nos Estados Unidos após os atentados de 11 de setembro de 2001. Tudo em Crash vai e volta. Em uma cena, vemos uma atendente de plano de saúde - negra - negando uma assinatura para um rapaz, um policial racista cujo pai está sofrendo muito com infecção urinária. O motivo da negação da assinatura é a atitude racista do rapaz. Na cena que fecha o filme, a mesma atendente tem seu carro atingido no trânsito. Ela deixa o veiculo, vê que o homem que saiu do carro é oriental e solta: "Como você faz uma coisa dessas? Você nem é americano!". Crash é o racismo visto por todos lados.

Mas mais do que racismo, o filme de Paul Haggis discute o quão pouco nos conhecemos. Você seria capaz de matar alguém? Não? Mesmo que isso lhe custasse a vida? Mesmo que isso custasse a vida do seu irmão, do seu filho, da sua mãe? Você reagiria contra um policial valentão que, com a arma na cintura, desliza os dedos pelo corpo de sua mulher durante uma revista exatamente na sua frente? Não? Mesmo com sua mulher chorando e pedindo para que você faça algo? É melhor um "covarde" vivo do que um valentão morto? Bem, como diria outro, cada caso é um caso. Crash exibe com crueza vários casos que movimentam o microcosmo de Los Angeles. Chega a sufocar o espectador com seu ritmo direto e suas pequenas histórias.

No núcleo central de Crash convivem um senador (Brendan Fraser) e sua esposa dondoca (Sandra Bullock), recém assaltados por hispânicos; um chaveiro (Michael Pena), um policial racista (Matt Dillon) com seu jovem parceiro (Ryan Phillippe) transpirando honestidade; dois negros assaltantes; um agente policial (Don Cheadle) cujo irmão é ladrão e a mãe é doente; um produtor de TV e sua esposa; e uma família persa que é confundida como árabe, entre muitos outros temas secundários, como tráfico de pessoas e venda de armas. A vida de todos estes personagens se cruza no dia-a-dia de Los Angeles entre acidentes de carro, assaltos e doses generosas de realidade. Não há protagonistas principais. Em Crash, todas as histórias têm peso igual de importância, o que confere ao filme uma forte unidade e coerência.

Com um orçamento baixíssimo para os padrões hollywoodianos (US$ 6,5 milhões), Paul Haggis conseguiu criar um grande filme, que vasculha os mistérios da personalidade de forma impar, mapeia o sentimento de terror em que a vive a sociedade norte-americana nos dias de hoje, discute racismo sem soar piegas ou demagogo, e ainda consegue mostrar lirismo em uma pequena cena, em que um pai conta uma história para sua filha de forma tocante, transformando a passagem em um dos momentos mais belos do cinema recente. Um filme para se ver duas vezes... ou mais.



GENTE O FILME É MUITO BOM... ESPERO TER TEMPO PARA PASSAR PARA VOCÊS....

sábado, 16 de maio de 2009

MANIFESTO DE REPÚDIO

MANIFESTO DE REPÚDIO

Como professora de História e em nome de todos professores de Geografia e História -Venho pelo presente manifestar o repúdio pela forma expressar que esta sendo conduzida a redução das aulas de História e Geografia. Sendo que em algumas cidades já foi excluído da grade horária aulas de História a partir do segundo ano médio (regular). A versão apresentada, apesar de não nos atender na sua plenitude,e inadmissível um país lutou tanto pela democracia e liberdade, seja surpreendido , com uma noticia desta.

Se chegamos a onde chegamos é porque muitos lutaram pelo direito a liberdade e tiveram , acima de tudo a preocupação com novas gerações , para uma consciência política e a liberdade e se expressar.

Sou favorável à existência de filosofia e sociologia dentro dos currículos. Estudei em uma época em que tínhamos uma modalidade de ensino mais clássico, com filosofia em todos os anos.

Foi uma herança do regime militar tirar essas aulas. Foram absurdos cometidos ao longo dos anos que, evidentemente, precisam ser corrigidos. Mas a História tem também sua parcela em todo processo e ela não e menos importante que outras matérias.

História é a ciência que localiza o homem dentro da temporalidade. Faz com que ele tenha noção de se perceber no mundo em que vive, [ensina a] fazer comparações com outros tempos, trazer o passado para o presente e criar ensinamentos para o futuro. É, portanto, uma disciplina fundamental para a formação de qualquer cidadão em qualquer lugar do mundo. Tirar aulas de história é tirar a formação do espírito crítico.

A aula de história tem uma outra finalidade. Cada qual tem seu espaço no pensamento e na formação do conhecimento do aluno. Retirando uma, retira-se um espaço da formação E mais surpreendente ainda que muitos de nossos parlamentares estão , estáticos, sem nenhuma preocupação . o que esta sendo feito junto as lideranças políticas essa e a minha pergunta ?deputados, senadores e a opinião publica não conta mais.?
Ou como dizem por ai... muitos estão pouco se lixando.......
Assim, peço::
• Mais respeito
• Repúdio a qualquer forma de supressão
• Contra qualquer forma de cerceamento da atividade que impeça formação do individuo com espírito crítico
Conto com o apoio e solidariedade de todos os interessados Nuccia Alves *

quinta-feira, 14 de maio de 2009

DICAS DE HOJE ( FILMES)


Síntese do Filme: O Nome da Rosa

SINOPSE

Estranhas mortes começam a ocorrer num mosteiro beneditino localizado na Itália durante a baixa idade média, onde as vítimas aparecem sempre com os dedos e a língua roxos. O mosteiro guarda uma imensa biblioteca, onde poucos monges tem acesso às publicações sacras e profanas. A chegada de um monge franciscano (Sean Conery), incumbido de investigar os casos, irá mostrar o verdadeiro motivo dos crimes, resultando na instalação do tribunal da santa inquisição.

PRECONCEITO



Olá pessoal!
Seguindo a ideia do nosso tema transversal "Cuidar de mim para cuidar de todos" no aspecto do "Cuidado com os pobres, oprimidos e excluídos", utilizar a hora cívica desta quinta-feira será um bom momento para refletirmos:
Dia 13/05/09 completa 121 anos da Lei Áurea (13/05/1888), que aboliu a escravidão negra no Brasil, mas as estatísticas atuais do IBGE impressionam:
- em cada grupo de 100 pessoas mais pobres, 73 são negras ou pardas;
- são também 7 em cada 10 analfabetos;
- dos universitários brasileiros, são negros e pardos SOMENTE 3%!
Ninguém se admite racista, mas todos sabemos de casos de racismo. Isso mostra que ainda temos muito que melhorar.

DICAS:
A IGUALDADE QUE NÃO VEIO
Site da ONG Diálogos contra o racismo
Dados da desigualdade racial no Brasil
Vídeos legais
Vamos refletir!
Abraços



http://www.8ahistoria.blogspot.com/

quarta-feira, 13 de maio de 2009

GALERA DO 3ª COC ... AI ESTA O TRABALHO ..ESTUDEMMM



BOM TRABALHO E ESTUDE.....

1)Explicar a razão da hegemonia americana pós II Guerra Mundial.
2)Explicar o alargamento do comunismo na Europa?

3)Explicar o antagonismo de blocos?

4)Explicar em que consistiu o Plano Marshall?

5)Explicar os principais focos de tensão da guerra fria?

6)Explicar a situação que conduziu ao Bloqueio de Berlim?

7)Explicar a formação da União Europeia?

8)Explicar a Oposição ao Regime ditatorial salazarista?

9)Explicar a recusa da democratização por parte do Governo em relação às colónias?

10)Explicar em que consistiu a Guerra colonial?

11)Explicar a Primavera Marcelista?

12)Explicar o franquismo?

13)Explicar nazismo?

14)Explicar fascismo?

15)Quais as semelhaças e diferanças entre franquismo, nazismo,fazismo?

16)Descreva a situação do império russo no final do século XIX?
Quais foram as principais reformas adotadas pelo governo de Kerenski?

17)Quais foram as principais medidas adotadas pelos comunistas que tomaram
o poder em outubro de 1917?

18)O retorno a uma semi-economia de mercado provocou o reaparecimento da moeda e, durante o ano de 1921, renasceu o mercado propriamente dito. A desnacionalização de empresas começou respectivamente pelo pequeno e grande comércio, atingindo, mais tarde, a indústria leve. As cooperativas foram devolvidas aos seus antigos acionistas e, no final do ano, permaneciam nas mãos do Estado apenas os setores economicamente estratégicos, o crédito e a indústria pesada. (Martin Malia. Entender a Revolução Russa.)
a) Estabeleça a importância da NEP dentro do contexto socialista implantada por Lênin.
b) O que eram os 'soviets' e qual o seu papel no processo revolucionário?

19)Em 2004, a União Européia incorporou vários países do Leste Europeu que no passado fizeram parte da União Soviética ou estiveram sob a sua esfera de influência. Levando em conta essa afirmação, bem como seus conhecimentos, responda às questões propostas.
a) Qual o nome do modelo de sociedade implantado na União Soviética?
b) Qual era a referência teórico-ideológica desse modelo?
c) A partir de que momento histórico o modelo de estado soviético foi implantado na Europa? Como se deu essa implantação?
d) Apresente três das principais características desse modelo e cite dois países da Europa que o adotaram.


20) Qual a teoria do Estado formulada por Mussolini? Em que se baseava?

21) Em que medida a situação do pós-guerra propiciou o avanço do nazismo
na Alemanha?

22)Apesar de o nazismo ser muito semelhante ao fascismo italiano, que novos
elementos os nazistas incorporaram ao ideário totalitário?

23)Por que ocorreu a Guerra Civil Espanhola?

DICAS DE HOJE ( FILMES)


Durante a 2ª Guerra Mundial o exército norte-americano usava a língua dos índios navajos em suas mensagens secretas. Para proteger um soldado de origem navajo, um sargento é escalado para servir como seu guarda-costas. Dirigido por John Woo (A Outra Face) e com Nicolas Cage, Christian Slater e Frances O'Connor no elenco.

CANA DE AÇUCAR

A Cana-de-Açúcar no Brasil: objetivos, implantação, apogeu e queda

Plantio em grande escala da cana transformou o Brasil em principal fornecedor de açúcar para a Europa – até chegar a concorrência

Um dos propósitos para a descoberta de novas terras, na época das Grandes Navegações, era a falta de áreas cultiváveis na Europa em que pudessem prosperar espécies de plantas como a Cana-de-Açúcar, cujo produto, o açúcar, era escasso e caro no Velho Continente. Portugal plantava cana nas ilhas de Cabo Verde, Açores e Madeira. Ainda assim, eram poucas as terras apropriadas para a cultura.

Com a Descoberta do Brasil, a Cana-de-Açúcar foi trazida para a América – as primeiras mudas chegaram em 1532, na expedição de Martim Afonso de Souza –, e aqui a planta espalhou-se no solo fértil de massapê, com a ajuda do clima tropical quente e úmido e da mão-de-obra escrava trazida da África. A descoberta dessa nova colônia enriqueceu Portugal e espalhou o açúcar brasileiro – assim como aquele produzido na América Central, por franceses, espanhóis e ingleses – por toda a Europa.

Principalmente por causa das invasões de estrangeiros no Brasil, tornou-se necessário habitar a nova colônia. Para isso, o rei D. João III dividiu as terras pertencentes a Portugal, conforme o Tratado de Tordesilhas, em capitanias hereditárias, a exemplo do que havia sido feito em Madeira e Açores. As capitanias eram doadas pelo rei aos donatários – fidalgos portugueses que, em troca, deveriam povoar, cultivar, desenvolver e defender, principalmente de invasores, as terras concedidas.

A capitania mais importante na época do ciclo da cana era a Capitania de Pernambuco, que pertencia a Duarte Coelho, onde foi implantado o primeiro centro açucareiro do Brasil. Logo se seguiu o despertar da Capitania da Bahia de Todos os Santos – de Francisco Pereira Coutinho – e, com o desmatamento da Mata Atlântica nativa, os canaviais expandiram-se pela costa brasileira.

No entanto, diferentemente do que acontecia nas terras do norte da colônia, no sul, as capitanias de São Vicente (São Paulo) e São Tomé (Rio de Janeiro) sofriam por estarem distantes da metrópole e dos portos europeus. Isso encarecia o transporte do açúcar, mas não impediu que a cultura também se estabelecesse nessas áreas.

A Espanha, grande concorrente de Portugal, além de plantar cana desde 1506, em Cuba, em Porto Rico e no Haiti – suas colônias –, trazia pedras e metais preciosos das terras do Novo Mundo. Porém, com a adoção de medidas portuguesas que asseguravam a liderança lusitana no mercado açucareiro e a descoberta dos tesouros astecas e das minas mexicanas pelos espanhóis, o interesse da Espanha pelos canaviais se amainou.

A maior conseqüência da penetração de metais preciosos das colônias espanholas na Europa foi o aumento dos preços de produtos considerados de luxo. Essa coincidência favoreceu o domínio português sobre a produção de açúcar no século XVII.

Em 1580, com a morte do rei D. Sebastião, a Coroa Espanhola incorporou Portugal aos seus domínios. A união das coroas não fez bem às relações de Portugal com a Holanda, já que os holandeses eram inimigos dos espanhóis. Nessa época, o açúcar brasileiro seguia em embarcações para ser refinado na Holanda, e quem realmente o comercializava eram os holandeses.

Com a interrupção de relações portuárias entre Portugal e Holanda, a idéia de tomar o Nordeste brasileiro tomou corpo na corte holandesa. Apoiados pela Companhia das Índias Ocidentais, empresa fundada em 1621, e pelos Estados Gerais das Províncias unidas (governo da Holanda na época), holandeses desembarcaram no Brasil em 1630.

Passaram 24 anos entre nós, adquirindo tecnologia e experiência nos engenhos e canaviais. Os holandeses foram expulsos em 1654 mas levaram o conhecimento e as técnicas do cultivo da cana para as Antilhas e para a América Central. Essas terras, que ficavam mais próximas da Europa, substituíram o açúcar brasileiro no mercado e a agricultura brasileira recebeu um grande golpe.

O Nordeste já não podia competir no cenário internacional. A vida social, econômica e cultural brasileira passou por uma grande transformação, e a situação só melhorou quando as colônias européias produtoras de açúcar foram sacudidas por revoltas sociais que desencadearam a independência das colônias. Aproveitando-se disso, produtores brasileiros voltaram a ser os maiores fabricantes de açúcar do mundo.

A abertura dos portos, em 1808, e a Independência, em 1822, também beneficiaram a produção. Mas isso não foi suficiente para retomar a posição de dois séculos atrás.

A agricultura da Cana-de-Açúcar vinha sendo prejudicada pela expansão do cultivo da beterraba – da qual também é extraído o açúcar – na Europa; pela distância entre o Brasil e os portos consumidores; e pelo baixo nível técnico da produção.

O século XIX não foi bom para o Brasil, que caiu para quinto lugar na lista de produtores de cana, com apenas 8% da produção mundial. A economia açucareira teve nova queda e o declínio da produção acentuou-se no fim do século, obrigando o Brasil a voltar-se para o mercado interno, que era pequeno e estava fragilizado pela crise do açúcar.

agora sim terminou ....ERA BUSCH



voltei... vamos terminar o que começamos ...Era Busch...



sábado, 2 de maio de 2009


FINAL DE SEMANA HORA DE RELAXAR QUE TAL ASSITIR UM FILME ..... PARA DERRETER O CORAÇÃO E ESQUECER QUE TEM SEGUNDA- FEIRA
Sinopse: Evan, garoto criado em um orfanato, possui um dom musical impressionante. Ele é o fruto do encontro apaixonado da violoncelista Lyla e do roqueiro Louis, que foram tragicamente separados pelo pai de Lyla. Cada um seguiu seu caminho, sem saber que Evan estava vivo, e com a única certeza de que haviam sido feitos um para o outro. Evan, em seu coração, nunca perdeu a esperança de encontrar seus pais. Em sua incrível busca, ele foge para Nova York, onde recebe a ajuda do "Mago", um empresário de rua. Uma história comovente, sobre a magia da música e o poder do amor.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

A INDEPENDÊNCIA DOS E.U.A.
(1776)


As Treze Colônias


Ø Colônias do Centro-Norte:

· Colônias de Povoamento
· Agricultura de Subsistência
· Cidades: Boston, Filadelfia, Nova York
· Economia Interna
· Camadas Média e Alta (burguesia)

Ø Colônias do Sul:

· Colônias de Exploração
· Plantation
· Arroz, Tabaco, Algodão
· Escravos e Aristocracia Rural

Fatores

1) Guerra dos Sete Anos (1756-1763)

2) Idéias Iluministas (John Locke, Montesquieu)

3) Revolução Industrial (mercado consumidor e fornecedor - algodão)

4) Leis:

a) Lei do Açúcar (1764)
b) Lei do Selo (1765)
c) Lei dos Alojamentos (1765)
d) Lei do Chá (1773) - "The Boston Tea Party" - 16/12/1773
e) Leis Intoleráveis (1774)

A Luta pela Independência

Ø 1774: Primeiro Congresso Continental da Filadélfia: Declaração de Direitos (ilegalidade dos impostos)

Ø 1775: Segundo Congresso Continental da Filadélfia: conclamou os cidadãos às armas e nomeou George Washington comandante das tropas americanas

Ø 04/Julho/1776: Declaração de Independência redigida por Thomas Jefferson


A Guerra pela Independência

Ø Primeira Etapa: 1775-1778 (tropas coloniais americanas lutaram sozinhas)

· 1775 - Batalha de Lexington
· 1777 - Batalha de Saratoga

Ø Segunda Etapa: 1778-1781 (contaram com o auxílio financeiro e militar da França - Gal. La Fayette e da Espanha)

1781: Batalha de Yorktown
1783: Tratado de Paris (Versalhes)

Ø 17 de setembro de 1787: Constituição dos Estados Unidos da América

· República Federativa Presidencialista
· Separação dos Poderes:
Executivo: Presidente da República
Legislativo: Congresso
Judiciário: Suprema Corte

Ø 1789: George Washington é eleito o primeiro presidente dos EUA

DICAS DE FILME


Sinopse
Benjamin Martin (Mel Gibson) é o herói de um violento conflito. Desde o término da guerra ele renunciou a luta, vivendo em paz com sua família. Quando os ingleses levam a guerra da independência americana para dentro de sua casa, Benjamin não vê outra saída a não ser pegar nas armas novamente, desta vez acompanhado por seu filho idealista (Heath Ledger), e liderar uma brava rebelião em uma batalha contra o implacável e equipado exército britânico. Neste processo ele descobre que o único meio de proteger sua família é lutando pela liberdade da jovem nação.

GLOBALIZAÇÃO- BY NACIONAL